Referência no universo da tecnologia, a Axway orgulhosamente valoriza a diversidade, inclusão e igualdade, reafirmando seu compromisso em criar e manter um ambiente inclusivo e acolhedor – tanto para as colaboradoras, quanto para as clientes.
Confira um especial de entrevistas realizado com colaboradoras de organizações que são clientes atuais da Axway – falando sobre suas experiências pessoais na indústria, insights sobre o que as mulheres têm a oferecer e conselhos para a geração ascendente!
Você pode compartilhar uma experiência positiva com um mentor e por que isso foi impactante?
“Uma vez tive um gerente que me disse que se eu não entendesse o que ele estava me ensinando, então ele estava explicando errado”, diz Jean Konkle, Analista Técnica III na Sutter Health. “Aprendi muito com isso. Nunca mais duvidei que pudesse aprender ou fazer qualquer coisa, a qualquer momento.”
Jean conta que começou na Tecnologia em 1997 trabalhando no Suporte Técnico para uma empresa de software e que tem gostado de trabalhar nesta indústria por 27 anos.
“Quando ensino uma aula agora ou passo conhecimento para um colega, isso está sempre na minha mente. Eu expliquei isso bem o suficiente para que todos entendam da mesma maneira que eu”, conclui Jean.
“Sou muito afortunada por ter um líder que se preocupa comigo como pessoa primeiro, funcionária segundo. Ele me permite a liberdade de tomar minhas próprias decisões, enquanto me orienta em situações difíceis”, diz Rebecca Knudson, Gerente de Serviços de Aplicativos Corporativos na Blue Cross Blue Shield of North Dakota.
“Ter essa rede de segurança psicológica me faz querer ser melhor para a organização, sabendo que tenho apoio em minhas decisões. Ele é um campeão para mim e minhas habilidades, especialmente quando tenho períodos de dúvida.”
“No início da minha carreira, eu estava em Processamento de Dados e meu gerente (Michael Krahn) me perguntou se eu gostaria de aprender sobre EDI. Eu nunca tinha ouvido falar de EDI e não sabia nada sobre isso, mas meu gerente me acolheu e me colocou no caminho do EDI”, acrescenta Gisela Naasz, Engenheira de Plataforma 3 na Costco Wholesale. Gisela trabalha com tecnologia há 32 anos.
Por que é importante ter modelos femininos para se inspirar na tecnologia?
“Acredito que nós, mulheres desta indústria, duvidamos de nós mesmas e de nossa capacidade de gerenciar os múltiplos aspectos do desenvolvimento de software. Ter esses modelos ajuda a amenizar a síndrome do impostor e fornece o encorajamento necessário para acreditar em nós mesmas e nas qualidades distintas que trazemos para a mesa.”, diz Rebecca Knudson.
Você já foi a única mulher na sala, e que conselho daria para outras mulheres nesta situação para garantir que elas ainda possam participar e prosperar no local de trabalho?
“Sim, muitas vezes fui a única mulher na sala!” diz Gisela Naasz. Seu conselho é não ter medo de se manifestar.
Que conselho você daria para mulheres que estão começando na indústria de tecnologia ou que já estão na indústria?
“Você tem o poder de conquistar tudo o que decidir, desde que se esforce e permaneça aberta para aprender”, diz Jean Konkle.
Reconhecer suas limitações e usar esses momentos como oportunidades para adquirir conhecimento também são estratégias poderosas no processo de aprendizagem. Abrace a mudança como uma companheira no caminho para o sucesso!
Elevando as vozes das mulheres no local de trabalho
Kat Cooper, Proprietária Técnica de Produto Associado da Alaska Airlines, é Co-Presidente do WiT (Mulheres na Tecnologia) BRG (Grupo de Recursos Empresariais) da empresa e Administradora do Programa de Mentoria WeFly iniciado pelo WiT há anos.
“Eu me conecto e escuto as ideias dos colegas, tento iniciar conversas para aumentar a conscientização sobre tópicos e ouvir perspectivas diferentes e trabalho para ecoar ideias para a liderança sempre que possível para promover mudanças”, explica Kat.
Quando perguntada sobre que mito ela gostaria de dissipar sobre ser uma mulher na STEM (Science, Technology, Engineering and Mathematics), Kat diz: “STEM e Tecnologia não são apenas para homens. Se você gosta do campo e é apaixonada por ele, alcance seus sonhos!”
“Com a tecnologia ao nosso redor, precisamos da mesma diversidade nos criadores de Tecnologia que temos nos usuários. Nem todo mundo usa tecnologia da mesma forma ou tem as melhores ideias sobre tecnologia que pode ser criada. Uma equipe diversificada e colaborativa é a melhor maneira de criar a melhor tecnologia para todos.”
O que as mulheres da tecnologia de amanhã precisam saber hoje?
“A força está em seus colegas de equipe”, diz Rebecca Knudson. “Dependa da expertise deles, celebre suas vitórias, forneça a eles o treinamento necessário, trabalhe com eles através de seus fracassos (a melhor maneira de aprender) e seja empática com seus desafios.”
“A indústria de tecnologia não é apenas para homens, e a sociedade precisa da perspectiva das mulheres”, acrescenta Kat Cooper.
Finalmente, Gisela Naasz oferece uma ótima checklist para qualquer mulher – ou homem! – que esteja começando na indústria de tecnologia ou que já esteja nela: haverá muitas vezes em que você se sentirá como uma impostora. Ignore isso! Precisamos de progresso, não perfeição. Henry Matisse disse: “A criatividade exige coragem”, então apareça e mergulhe. Não tenha medo de falhar, é assim que aprendemos e crescemos. Mantenha-se atualizado com suas ferramentas e habilidades”.
Muito obrigado a Jean Konkle, Rebecca Knudson, Gisela Naasz e Kat Cooper por participarem da nossa Série de Destaques de Clientes Mulheres na Tecnologia! Foi uma alegria e uma inspiração conhecê-las e ouvir suas palavras sábias para o futuro.
Autores:
Colaborador: Lydia Defranchi
Editor-chefe e escritora de blog e jornalista
Colaborador: Ghianda Boykin
Especialista sênior em marketing de defesa do cliente