A evolução do Open Banking para o Open Finance abriu caminho para um ecossistema mais aberto, competitivo e orientado à experiência do cliente. Mas essa mudança traz um desafio central: como inovar com agilidade sem abrir mão da segurança, compliance e governança?
O ecossistema de Open Finance
A integração e transferência segura de dados de um sistema Open Finance permite gerenciar e proteger APIs críticas usadas em serviços financeiros, automatizar compliance com regulamentação como o Open Banking brasileiro, PSD2 na Europa e equivalentes em outros mercados, além de integrar sistemas legados com plataformas digitais modernas sem comprometer estabilidade.
A plataforma da Axway, por exemplo, oferece governança centralizada de APIs, ajudando instituições a expor e consumir dados de forma controlada e auditável.
A empresa é uma das poucas que se posicionam como parceira estratégica para bancos, fintechs e instituições financeiras, oferecendo integrações inteligentes e seguras que aceleram a inovação e fortalecem a confiança do mercado.
Segurança e criptografia de ponta
Em um ambiente onde cada transação pode envolver informações sensíveis de milhões de clientes, a segurança não é opcional. A escolha da plataforma ideal deve levar em conta 3 itens:
- Criptografia avançada ponta a ponta para dados em trânsito e em repouso.
- Autenticação e autorização robustas, com suporte a padrões como OAuth 2.0 e OpenID Connect.
- Auditoria detalhada para rastrear e comprovar conformidade regulatória.
Assim, bancos e fintechs têm tranquilidade para operar, sabendo que suas APIs, integrações e transferências estão protegidas contra ameaças.
MFT: conectividade segura entre instituições
O MFT também tem sido um dos pilares essenciais na comunicação entre instituições financeiras, garantindo que grandes volumes de dados críticos sejam trocados de forma confiável e auditável, com SLA elevado e suporte a múltiplos protocolos.
Isso o torna um recurso indispensável para:
- Transferências entre bancos e câmaras de compensação.
- Intercâmbio de informações regulatórias com órgãos de supervisão.
- Integração com provedores de serviços e regtechs.
Conectividade com core bancário e regtechs
A transição para o Open Finance exige que o core bancário — muitas vezes construído em arquiteturas legadas — dialogue com novos serviços digitais.
Sua solução deve criar adaptadores que conectam sistemas antigos a APIs modernas, integrar parceiros de regtech para automação de compliance e garantir que mudanças regulatórias sejam implementadas com rapidez.O open finance é uma revolução em andamento, e quem lidera essa mudança entende que inovação e segurança devem caminhar juntas.